Sou arquiteto e urbanista por formação e, desde 2020, atuo como designer gráfico com foco em projetos de identidade visual. Até o momento, tenho trabalhos realizados em 15 estados brasileiros.

Eu acredito que uma identidade visual é considerada adequada quando reflete os objetivos da marca, ressoa com o público-alvo e transmite as associações desejadas por meio de elementos como cores, tipografia, formas e estilo geral. Ela deve ser coesa e consistente, funcionando como uma extensão da essência da marca, ao mesmo tempo em que é funcional e memorável para quem interage com ela. O alinhamento desses fatores é essencial para criar uma conexão autêntica e eficaz com os valores e a mensagem que a marca quer passar.

Além de estar alinhada aos objetivos da marca, a identidade visual precisa ser esteticamente agradável e seguir princípios sólidos de design, como harmonia, legibilidade, contraste e equilíbrio. Isso garante que ela não só seja atraente, mas também funcional e prática para aplicação em diferentes contextos — desde materiais impressos, como cartões de visita e embalagens, até formatos digitais, como sites e redes sociais. A viabilidade no dia a dia depende de uma boa adaptação a escalas variadas, cores que funcionem em diferentes situações e uma simplicidade que evite complicações na reprodução.
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